Catecismo electrónico: Julho de 1999 | ||
A caridade Archivos |
O milagre | |
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A equipa que trabalha neste catecismo propõe-vos todos os meses dois textos. Agradecemos que nos façam chegar as vossas sugestões a fim de os melhorarmos. Gostariamos que este catecismo fosse uma elaboração comum. Não hesitem em nos indicar outros temas. A caridade
Quanto à caridade, designa o amor de Deus. Deus é amor. Este amor é derramado nos nossos corações para nos unirmos aos outros. A caridade não se constrói, recebe-se. A sua fonte é Deus. É por isso que aquele que ama nasceu de Deus, dirá S, João. Daí este aspecto de verticalidade da caridade que nos liga a Deus. Daí a importância do mandamento de Jesus "amai-vos uns aos outros como eu vos amei" que caracteriza a vida dos cristãos.
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O milagre
Desse modo, não só a vida tem novamente sentido, como não é bloqueada: é aberta ao desconhecido, ao futuro. Por isso, somos convidados a tomar a nossa vida nas mãos. É sempre desejável. O milagre remete para a responsabilidade de cada um, senão seria perverso. Seria falso falar de milagre.
Alguma gente não consegue acreditar nos milagres, nos Evangelhos ou em Lourdes, por exemplo. Ficando-se ao nível da espera do extraordinário, do nunca visto, corre-se o risco de não se verem os milagres do quotidiano. Daí o facto daqueles que dizem não ter visto milagre. O que é essencial, o que é "miraculoso", é que, naquilo que nos acontece, sejamos sempre capazes de confiar e de nos deixar interrogar a respeito de Jesus. Que seja uma pessoa viva, que nos pergunta: "E vós, quem dizeis vós que eu sou?" | |
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